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Como entender os custos na saúde

Uma das grandes discussões atuais no setor de saúde suplementar diz respeito aos custos que permeiam este mercado. Segundo levantamento feito pela FenaSaúde, as operadoras de planos de saúde comprometem, em média, 98,2% da receita com despesas, sendo 79,8% assistenciais e 14,9% administrativas. Esta conta exige uma constante preocupação do setor em manter o equilíbrio de suas carteiras.

 

 

Para o superintendente executivo do Instituto de Estudos em Saúde Suplementar (IESS), Luiz Augusto Carneiro, “os principais fatores que impactam o preço do plano são aqueles que aumentam o preço e a frequência de utilização dos serviços de assistência à saúde. A introdução de novos tratamentos, materiais de saúde e medicamentos, por exemplo, torna mais altos os preços dos serviços de saúde. Ao mesmo tempo, fatores como a propaganda de novos tratamentos e o envelhecimento populacional podem aumentar a frequência de utilização”.


Este aumento das despesas com assistência à saúde exige uma gestão eficiente por parte das operadoras dos recursos que arrecada dos clientes. Segundo Carneiro, isso se dá “por meio de uma relação transparente com os prestadores de serviço de saúde e um esforço contínuo na boa gestão das despesas administrativas”. Além disso, as empresa clientes das seguradoras também podem contribuir para atenuar esse cenário, promovendo ações como a implantação de programas de promoção à saúde e de acompanhamento de doentes crônicos. Esta é uma forma eficaz de acompanhar a saúde dos funcionários sem comprometer o orçamento da organização.

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