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  As áreas que ajudaram a moldar a SulAmérica no pós-IPO

Na abertura de capital, a SulAmérica passou a integrar o Nível 2 de Governança Corporativa da BM&FBovespa, o qual reúne empresas que adotam práticas diferenciadas em relação aos acionistas minoritários, à composição de seus principais órgãos societários e ainda à qualidade da comunicação que oferecem ao mercado de capitais, entre outros. Transparência na divulgação de informações e consistência nos dados publicados foram alguns dos valores que a empresa buscou disseminar entre seus gestores e colaboradores. Este trabalho foi coordenado pelas novas áreas de Governança Corporativa, Sustentabilidade e de Relações com Investidores incorporadas à estrutura organizacional.

Para atuar nestas áreas foram contratados executivos e profissionais com grande experiência nestas atividades, o que fez com que a SulAmérica se diferenciasse das demais empresas de capital aberto e se consolidasse como vanguardista de boas práticas de mercado.

A área de Relações com Investidores é a porta-voz da companhia com o mercado de capitais e sua principal atividade é comunicar a estratégia, os resultados e as perspectivas da SulAmérica para analistas, investidores e acionistas. Desde 2007, a empresa esteve presente em mais de 1.700 eventos, conferências e reuniões, encontrando mais de 5.500 investidores no Brasil e no exterior. 

A área de Governança Corporativa da SulAmérica também desempenhou um papel fundamental após a abertura de capital. O então presidente executivo, Patrick de Larragoiti Lucas, passou, em 2010, a se dedicar exclusivamente ao Conselho de Administração. Na presidência deste órgão, implementou melhorias e inovações nas políticas e nas práticas de governança, disponibilizou uma linha direta de contato com o Conselho de Administração, e estimulou a participação dos conselheiros nas atividades da empresa  através do projeto “Conselho NA SulAmérica,” e promove ainda, anualmente, uma autoavaliação de desempenho do Conselho como órgão colegiado.

A SulAmérica ainda reformulou o valor corporativo de responsabilidade social para o compromisso com a sustentabilidade. Desde então, foi a primeira seguradora, e tem sido nos últimos três anos, a integrar o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa. A companhia tornou-se, ainda, signatária do Pacto Global, dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI, na sigla em inglês) e dos Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI, na sigla em inglês).

 
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