O Brasil vive um momento importante na economia. Um dos principais motivos para esse momento tão peculiar são os esforços do Governo Federal para acelerar o crescimento. Entre as últimas medidas anunciadas estão a  queda na taxa de juros e as políticas de incentivo à habitação, que visam a  redução do déficit habitacional.  Essas iniciativas tornam o crédito imobiliário mais acessível para os brasileiros e consequentemente mantém o mercado imobiliário em alta.

A expectativa é que o mercado imobiliário continue aquecido nos próximos anos. Segundo dados levantados por um estudo da Fundação João Pinheiro, o déficit habitacional ainda é elevado e por isso o governo deve dar seguimento aos programas de incentivo, que se mostraram ser uma boa opção para alavancar o mercado imobiliário. Além disso, para esse ano, a previsão feita pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) aponta que o PIB da construção terá alta de 5,2%, enquanto as projeções do mercado financeiro para o PIB do País são de 2,7%, de acordo com a pesquisa Focus.

A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) mostra que o número de unidades financiadas quadruplicou nos últimos cinco anos, atingindo o patamar de 493 mil unidades financiadas apenas em 2011. As pessoas estão adquirindo o bem maior, que é a casa própria, e, na maioria dos casos, o pagamento é feito em longo prazo. Assegurar o patrimônio, neste cenário, tornou-se essencial e o seguro residencial tem pego carona neste crescimento. Porém o índice de imóveis segurados atualmente ainda é pequeno se comparado com as vendas imobiliárias em si.

A SulAmérica no mercado

A SulAmérica está focada em atrair esta fatia do mercado que não tem o seguro e os resultados já estão aparecendo. O seguro residencial da companhia cresceu 16% ao ano nos últimos três anos.

Com isso a empresa registrou um total de R$ 21 milhões em prêmios de seguros em 2011 e bom resultado apresentado pela margem bruta de 31%. “Com certeza nós temos acompanhado bem essa evolução característica de um país emergente como o Brasil. Conseguimos alcançar bons resultados com um crescimento anual acima do mercado nos últimos três anos, prêmio de seguros de R$ 21,7 milhões em 2011”, destaca o diretor de riscos industriais e comerciais da SulAmérica,  Luis A.  Mourão.

Outro seguro que acompanha muito bem esse cenário econômico atual são os seguros de condomínios. Segundo a SulAmérica, por ser um seguro de contratação obrigatória ele é bastante influenciado pelo volume de lançamentos imobiliários. Como os lançamentos aumentaram nos últimos anos, o mercado cresceu 8,9% ao ano nos últimos cinco anos, registrando um total de R$ 198 milhões de prêmios de seguro em 2011. O produto vem ganhando destaque na companhia e inclusive conquistou recentemente, pelo nono ano consecutivo, o prêmio “Segurador Brasil 2012”, por melhor desempenho em duas categorias: Condomínio e Transportes Internacionais.

A SulAmérica está entre as líderes do mercado, ocupando atualmente a 2ª posição no ranking, com um market share de 19% e R$ 24  milhões de prêmios de seguro de janeiro a julho  deste ano. “O bom desempenho da companhia no mercado é fruto de uma forte parceria com os corretores que culminou em um crescimento de 31,7% ao ano nos últimos cinco anos”, destaca ainda Mourão.